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Os versos cantam o amor, a guerra, as religiões abraâmicas, o zoroastrismo, a sabedoria popular, a própria poesia, a mística islâmica do sufismo, bem como o êxtase da sensualidade e dos prazeres do corpo, incluídos aí a comida e o vinho. Aos poemas segue-se uma seção em prosa, em que Goethe destrincha seu fazer poético, suas fontes e brinda suas ideias sobre a história da literatura e da tradução. Outro encontro marcante na história do Divã é o de Goethe com Marianne von Willemer. A jovem é a interlocutora do jogo dialógico-amoroso presente em todo o Divã, onde assume a figura de Zuleica e Goethe, a de Hatem. No “Livro de Zuleica”, três poemas são da pena de Marianne, embora nunca creditados.


Os poemas dessa coletânea, ilustrada pela autora, inspiram uma conversa interna em cada uma, em cada um, lembrando que precisamos nos preencher de amor, de aceitação e de confiança em nossas relações familiares e de comunidade. e, sempre, que precisamos estar de braços abertos para as mudanças em nossas vidas. mergulho na nascente do meu corpo e chego a outro mundo eu tenho tudo o que preciso aqui dentro não há motivo para procurar em outro lugar – meu corpo minha casa.


A Vida Não me Assusta é um pequeno livro de arte para crianças valentes, que enfrentam fantasmas e meninos brigões da escola com a cabeça erguida. É até difícil não se apaixonar por este livro.


Com apresentação de Luís Augusto Fischer, o mais recente trabalho de Celso Gutfreind reúne uma centena de poesias. Afirmando que retoma sua identidade verdadeira, diz - 'Os temas, como sempre, poucos; as origens, a infância, a poesia (a arte), a filosofia, as viagens, o amor (a maior parte), a paternidade. E a morte. Nesta ordem. Com custo, peso, ardência e a desordem, que defende, sem bandeira nenhuma, só com o ritmo e a forma, em busca da grande porrada. Da poesia, pura outra vez, até o fim, enquanto puder suportar'. As primeiras linhas do poema que dá título ao livro são estas - 'A desordem é perto da doença mas não a doença'. 

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